REVOGA-SE O DITO DO COMUNICADO !!!
MUDANÇA EFETIVA DE PLANOS!!!
AGORA VAI SER SEXTA MESMO!
VOU PASSAR AQUI PARA POSTAR OS DETALHES
quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
Comunicado
Bão, como vcs sabm eu tinha marcado um trukim aki pra nois na sexta agora acompanhado de um churrasquim. Só, apenas hoje que fui informado de algo, como quinta é feriado a mulher que dá a faxina geral aki na casa de dia de quinta vai vir é na sexta, aí então vai entrar em atrito com a gente, pois normamente ela fica aqui até umas seis e meia sete da noite...
Como quinta não pode ser, tive de adiiar para sábado que vem, ali pelas cinco ok!
O mesmo de antes, churrasco e truquim!! okais!!!
Ah, desde já todos convidados!!!
Como quinta não pode ser, tive de adiiar para sábado que vem, ali pelas cinco ok!
O mesmo de antes, churrasco e truquim!! okais!!!
Ah, desde já todos convidados!!!
segunda-feira, 28 de abril de 2008
O Mundo de Toonu
Charperte 6: “Entre o amor e ódio”
Anteriormente:
“[...] Missery e Blew tiveram duas filhas; Aidil e Anerol. Aidil era a filha mais velha, tinha já seus dezessete anos. Anerol por sua vez era mais nova apenas um ano. Esta por sua vez era uma moça de cabelos cacheados e ruivos, um olhar bem negro e de um temperamento viril. Era uma garota de poucas palavras. A sua força estava no olhar que muita das vezes traduzia por completo os seus pensamentos, seu estado de ser ou mesmo seus desejos e agonias.”
#
Era uma tarde de inverno, as beiras de um bosque que apenas refletia o branco. Um ambiente que transcendencia uma espécie de ternura, um conforto ainda que infantilizado pelo cair leve e delicado da neve. Ali, abaixo da caducifólia pessegueira Aidil e Anerol brincavam com o frio.
Construíram um pequeno castelinho. Maciço. Sem janelas. Apenas um castelinho com duas torres; uma de Anerol e a outra de Aidil. Era algo que parecia ser tão sem graça, tão sem razão que incrivelmente por isto aquilo ganhara interesse e valor pelas duas garotinhas. Olhavam, fixamente, cada uma para sua torre, com os olhos palpitando um brilho de encantamento. Todavia, queria o Destino brincar também com as duas, e quando menos se esperava por ele, entrou-o na brincadeira.
Um pequeno esquilo caíra da pessegueira. Destruiu por inteiro aquele castelinho de sonhos. As duas pasmaram-se frente ao ocorrido. Anerol ferveu-se em raiva, a passo que Aidil escorria suas lágrimas. O esquilo ficara inconsciente sobre os destroços da brincadeira.
“Vou mata-lo agora!”, pensou alto Anerol. Pegou uma pequena pá de ferro que estava usando para construir o castelinho e sentou duas cacetadas no pobre esquilo. O sangue correu-lhe a cabeça, tão pequenina, tão inocente, por mais que estivesse inconsciente, sentia por dentro uma dor insuportável... “Pare Anerol, Pare agora”, gritou escandalosamente a sentida Aidil. A terceira paulada freiou-se no ar com o grito da garotinha.
- Ele não tem culpa sua Anerol, foi um acidente!
- Não importa sua retardada! Foi ele quem destruiu minha torre! A minha torre! Minha!
Aidil, sentiu um aperto tão grande no seu coração ao ouvir aquilo de sua irmã. Não tinha ela coração, será? Por que daquela desumanidade, daquela ira descontrolada? Aidil, então, fez o que nunca lhe havia passado pela mente, ergueu sua mãozinha e sentou um tapa com toda a força em Anerol. Um tapa carregado de tristeza e de pena dá irmã. Pegou o pobre esquilinho, enrolou-o em sua roupa e correu com ele para casa.
Anerol ficará no chão, indignada coma situação. Pela primeira vez corria uma lágrima pelos olhos. Uma lágrima quente, efervescida de uma raiva que mal lhe cabia no coração. Daquele momento em diante prometera Anerol para si mesma que um dia mataria sua irmã...
O esquilinho ficou uma semana aos cuidados de Aidil. Ela cuidou dele como se fosse um filho. Transmitiu um amor tão terno que o pequenino animalzinho certamente nasceu de novo. Os dois estavam sempre juntos. Era, pois, aquele esquilinho o primeiro amigo de verdade de Aidil.
Um dia, enquanto seu amigo dormia, Aidil fora buscar algumas nozes no quintal. Anerol, que até então nunca mais falara com a irmã e nem comentara sobre a situação, entrou no quarto onde estava o esquilo e com uma faca cortou-o em três pedaços. O pobrezinho apenas suou um grito de dor que podia se sentir em qualquer alma humana. Ali, sobre os restos do pobre animal, Anerol apenas deixara a faca e um sorriso sarcástico.
Aidil, lá de fora sentiu uma pontada no coração. “Não, por favor, Não!”, saíra correndo rumo ao quarto. Ao ver seu amigo ali, estraçalhado pela irmã sentiu a mais dolorosa de suas dores, não sabia nem como expressar aquilo... Pegou o que restava do esquilinho e seguira rumo a pessegueira. Lá fez um túmulo para seu amigo, e chorou ali todas as suas lágrimas. Desde então, todos os dias Aidil vai até lá e por algumas instantes fica ali em silencio, como se falasse com o seu amigo em algum lugar distante.
Nunca mais as irmãs se falaram.
No entanto no dia que Anerol decidiu fugir, quando já entrando na estrada que dava á rota dos esquecimentos, Aidil falou com Anerol, perguntando-lhe:
- Aonde vai Anerol?
Respondeu, pela primeira vez sem aquele seu sorriso sarcástico:
- Estou indo preparar sua morte.
Missery ainda tentou procurar a filha. Blew, nunca ajudara, vivia bêbado caindo pelas ruas, apenas a espera de sua inevitável morte. Aidil ajudara a mãe, e por mais que parecesse hipócrita sua atitude, estava realmente preocupada com a irmã.
Três anos se passaram. No condado em que vivia Missery e Aidil tudo ainda permanecia como sempre fora, com exceção de Blew que morrerá de dengue. Todavia, Aidil encontrara um outro amigo.
Houve um dia, que em seu momento de silencio sobre o túmulo de seu amigo, um vento forte viera. De repente, um garoto caiu em cima dela. O garoto estava na árvore. No que ele caiu, destruiu todo o túmulo feito por Aidil. A garota suspirou uma dor em seu coração já a tanto ferido e escorreu algumas lágrimas. O garoto lhe pediu desculpa, ela então, disse-lhe que não havia problema, aquilo acontece. Saiu então, descrente, com passos tristes rumo a sua casa. No outro dia, ao resolver voltar lá o encontrou o túmulo refeito, igual era antes. O garoto estava lá, e pediu mais uma vez desculpas. Aidil dera um sorriso tão contagiante que tudo parecia explodir-se em felicidade. O garoto, então, disse:
- E aew bão! Sou Toonu, prazer!
Aidil, não falou nada. Apenas deu um abraço tão forte no garoto que desde então amizade dos dois dura até hoje.
Quanto a Anerol, o Destino lhe reservara grandes surpresas...
Anteriormente:
“[...] Missery e Blew tiveram duas filhas; Aidil e Anerol. Aidil era a filha mais velha, tinha já seus dezessete anos. Anerol por sua vez era mais nova apenas um ano. Esta por sua vez era uma moça de cabelos cacheados e ruivos, um olhar bem negro e de um temperamento viril. Era uma garota de poucas palavras. A sua força estava no olhar que muita das vezes traduzia por completo os seus pensamentos, seu estado de ser ou mesmo seus desejos e agonias.”
#
Era uma tarde de inverno, as beiras de um bosque que apenas refletia o branco. Um ambiente que transcendencia uma espécie de ternura, um conforto ainda que infantilizado pelo cair leve e delicado da neve. Ali, abaixo da caducifólia pessegueira Aidil e Anerol brincavam com o frio.
Construíram um pequeno castelinho. Maciço. Sem janelas. Apenas um castelinho com duas torres; uma de Anerol e a outra de Aidil. Era algo que parecia ser tão sem graça, tão sem razão que incrivelmente por isto aquilo ganhara interesse e valor pelas duas garotinhas. Olhavam, fixamente, cada uma para sua torre, com os olhos palpitando um brilho de encantamento. Todavia, queria o Destino brincar também com as duas, e quando menos se esperava por ele, entrou-o na brincadeira.
Um pequeno esquilo caíra da pessegueira. Destruiu por inteiro aquele castelinho de sonhos. As duas pasmaram-se frente ao ocorrido. Anerol ferveu-se em raiva, a passo que Aidil escorria suas lágrimas. O esquilo ficara inconsciente sobre os destroços da brincadeira.
“Vou mata-lo agora!”, pensou alto Anerol. Pegou uma pequena pá de ferro que estava usando para construir o castelinho e sentou duas cacetadas no pobre esquilo. O sangue correu-lhe a cabeça, tão pequenina, tão inocente, por mais que estivesse inconsciente, sentia por dentro uma dor insuportável... “Pare Anerol, Pare agora”, gritou escandalosamente a sentida Aidil. A terceira paulada freiou-se no ar com o grito da garotinha.
- Ele não tem culpa sua Anerol, foi um acidente!
- Não importa sua retardada! Foi ele quem destruiu minha torre! A minha torre! Minha!
Aidil, sentiu um aperto tão grande no seu coração ao ouvir aquilo de sua irmã. Não tinha ela coração, será? Por que daquela desumanidade, daquela ira descontrolada? Aidil, então, fez o que nunca lhe havia passado pela mente, ergueu sua mãozinha e sentou um tapa com toda a força em Anerol. Um tapa carregado de tristeza e de pena dá irmã. Pegou o pobre esquilinho, enrolou-o em sua roupa e correu com ele para casa.
Anerol ficará no chão, indignada coma situação. Pela primeira vez corria uma lágrima pelos olhos. Uma lágrima quente, efervescida de uma raiva que mal lhe cabia no coração. Daquele momento em diante prometera Anerol para si mesma que um dia mataria sua irmã...
O esquilinho ficou uma semana aos cuidados de Aidil. Ela cuidou dele como se fosse um filho. Transmitiu um amor tão terno que o pequenino animalzinho certamente nasceu de novo. Os dois estavam sempre juntos. Era, pois, aquele esquilinho o primeiro amigo de verdade de Aidil.
Um dia, enquanto seu amigo dormia, Aidil fora buscar algumas nozes no quintal. Anerol, que até então nunca mais falara com a irmã e nem comentara sobre a situação, entrou no quarto onde estava o esquilo e com uma faca cortou-o em três pedaços. O pobrezinho apenas suou um grito de dor que podia se sentir em qualquer alma humana. Ali, sobre os restos do pobre animal, Anerol apenas deixara a faca e um sorriso sarcástico.
Aidil, lá de fora sentiu uma pontada no coração. “Não, por favor, Não!”, saíra correndo rumo ao quarto. Ao ver seu amigo ali, estraçalhado pela irmã sentiu a mais dolorosa de suas dores, não sabia nem como expressar aquilo... Pegou o que restava do esquilinho e seguira rumo a pessegueira. Lá fez um túmulo para seu amigo, e chorou ali todas as suas lágrimas. Desde então, todos os dias Aidil vai até lá e por algumas instantes fica ali em silencio, como se falasse com o seu amigo em algum lugar distante.
Nunca mais as irmãs se falaram.
No entanto no dia que Anerol decidiu fugir, quando já entrando na estrada que dava á rota dos esquecimentos, Aidil falou com Anerol, perguntando-lhe:
- Aonde vai Anerol?
Respondeu, pela primeira vez sem aquele seu sorriso sarcástico:
- Estou indo preparar sua morte.
Missery ainda tentou procurar a filha. Blew, nunca ajudara, vivia bêbado caindo pelas ruas, apenas a espera de sua inevitável morte. Aidil ajudara a mãe, e por mais que parecesse hipócrita sua atitude, estava realmente preocupada com a irmã.
Três anos se passaram. No condado em que vivia Missery e Aidil tudo ainda permanecia como sempre fora, com exceção de Blew que morrerá de dengue. Todavia, Aidil encontrara um outro amigo.
Houve um dia, que em seu momento de silencio sobre o túmulo de seu amigo, um vento forte viera. De repente, um garoto caiu em cima dela. O garoto estava na árvore. No que ele caiu, destruiu todo o túmulo feito por Aidil. A garota suspirou uma dor em seu coração já a tanto ferido e escorreu algumas lágrimas. O garoto lhe pediu desculpa, ela então, disse-lhe que não havia problema, aquilo acontece. Saiu então, descrente, com passos tristes rumo a sua casa. No outro dia, ao resolver voltar lá o encontrou o túmulo refeito, igual era antes. O garoto estava lá, e pediu mais uma vez desculpas. Aidil dera um sorriso tão contagiante que tudo parecia explodir-se em felicidade. O garoto, então, disse:
- E aew bão! Sou Toonu, prazer!
Aidil, não falou nada. Apenas deu um abraço tão forte no garoto que desde então amizade dos dois dura até hoje.
Quanto a Anerol, o Destino lhe reservara grandes surpresas...
Manual Para Ser Goiano ou Goiana
VERSÃO MASCULINA
01 - Se tiver que entrar numa fila muito grande com a namorada (que no caso só poderá ser do cinema do Shopping Flamboyant), peça para alguém que está no início da fila (certamente achará alguém conhecido) comprar o ingresso pra você. E ainda tira uma onda para a gata que você é enturmado.
02 - Compre seu Rolex (falsificado) no camelódromo da rua 4 no Centro. Coma pastel no mercado Central. E roupas falsificadas na Feira Hippie no domingo. Atenção, chique é Forum e Zoomp, o resto é pobreza.
03 - Se você for mais velho, diga para uma criança: 'que minino custoso!'. E quando passar uma mulher nova e bonita na rua diga: 'Eita, eu já fui bão nisso!' E nunca se esqueça, todo velho goiano que se preza tem uma amante (para provar sua masculinidade). Caso você não tenha secretária arranje um caso com a empregada mesmo.
04 - Ame sua fazenda acima de todas as coisas, inclusive acima deZezé di Camargo e Luciano, mas nunca mais que a Pecuária. E diga que é amigão do Leonardo.
05 - Esqueça os sobrenomes. Os goianos do sexo masculino são identificados pelos carros e camionetes que têm.. Ex.: 'Lembra do Carlinhos, aquele da F-250 turbinada preta?' ou 'Qual, o do Audi rebaixado?'. As goianas do sexo feminino são identificadas pela cor do cabelo, tamanho do silicone e pela academia que freqüentam: 'Adriana, aquela loira gostosa que malha na Átrio' ou 'A morena peituda da Atlethics'.
06 - Passe as férias em Porto Seguro e vá de sunguinha preta ou azul marinho para a praia levando sua caixa de isopor cheia de latinhas de cerveja. Não pegue ninguém e volte falando que traçou 'a muiezáda tudo'.
07 - Vá ao único bar que está em evidência na cidade (todos os goianos estarão lá também) e depois que estiver bêbado grite ao passar algumas das muitas mulheres maravilhosas que moram lá: 'Aôôôôô muiezada bunita!!! Vem ni mim qui eu to facim facim!' Não esqueça da gargalhada compartilhada com seus amigos goianos que juram ter um pênis maior que o seu.
08 - Tenha uma camionete cabine dupla e um engate com um jet-ski, mesmo que vc não tenha terra nem debaixo da unha e o seu jet-ski esteja estragado há um ano. Caso não tenha jet-ski, basta ter a camionete e mentir que seu pai é doutor. Em Goiás ser médico ainda é status.
09 - Tenha como inimigo número 1 qualquer candango que apareça na sua frente. E sempre diga que o Carnaval de Caldas Novas é o melhor do Brasil. O que estraga são os candangos que insistem em lá comparecer.
VERSÃO FEMININA
01 - Tenha sempre uma melhor amiga mais feia que você. assim, você aparenta ser linda e não corre o risco de tomarem seu namorado. (mulher sem namorado em Goiás é queimação).
02 - Vá ao salão de beleza no mínimo 3 vezes por semana e todos os dias na academia (pelo menos 3 horas diárias). Afinal, em Goiás são 5 mulheres para cada peão e você não pode correr o risco de ficar solteira. Compre roupas da Zoomp e Carmim, mesmo que pra isso tenha quese encher de prestações.
03 - Faculdade é dispensável, faça Direito na Universidade Católica como diversão. Tenha como ideal de vida arrumar um casamento com o filho de um fazendeiro rico. Caso, não haja nenhum disponível case-se com um médico (vide acima: médicos têm status em Goiás) e sua profissão será: mulher de médico. Mas faça isso antes dos 22 anos, depois disso ficou coroa e terá que se sustentar sozinha. Um artifício muito usado é engravidar aos 17 anos enquanto o rapaz ainda não ficou esperto e você é menor de idade.
04 - Mulheres goianas são reconhecidas pela cor dos cabelos, tamanho do silicone e quilometragem sexual. Portanto, seja loira para chamar atenção, coloque uma prótese de mama enorme e seja uma tigresa na cama. E não se importe que seu parceiro sexual conte para todos os amigos suas acrobacias sexuais.
05 - Escolha bem sua academia. Átrio ou Atlethics, o resto é para mulheres frustradas e gordas. E não se esqueça de pregar o adesivo da academia no carro para ser identificada no trânsito pelos amigos. Além disso são ótimos locais para paquerar homens comprometidos, pois significa que alguém já aprovou a ficha.
06 - A mulher goiana não precisa ter carro, pois NUNCA namora alguém que não tenha carro. De preferência importado ou camionete cabine dupla com engate para jetski.
07 - Se você for velha, trate de arranjar bastante netos, pois o maridão depois dos 60 só tem tempo para a secretária. Os netos são sua alegria e diversão e além disso, enquanto você cuida deles sua filha goiana, mulher de fazendeiro rico, pode fazer compras no Shopping Flamboyant sossegada.
08 - Diga para todos que seu prato predileto é salmão e frutos do mar em geral. Mas em casa se atole num prato de pequi com guariroba que 'isso é que é comida de verdade, sô'.
09 - Vá somente ao único bar em evidência da cidade para aumentar sua auto estima com os rapazes lhe gritando ' Aôôôôô muiezada bunita!!!'.
Haja Criatividade!
"A personalidade criadora deve pensar e julgar por si mesma, porque o progresso moral da sociedade depende exclusivamente da sua independência." (Albert Einstein)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Problemas com o Trono, essa pode ser a solução...
O velho hábito de ler no banheiro ganhou um componente moderno: o papel higiênico literário.
A empresa espanhola Empreendedores está lançando rolos de papel especial onde aparecem impressos clássicos da literatura mundial para que o usuário vá lendo enquanto permanecer no banheiro.
O produto, vendido só através da internet, inclui trechos de literatura clássica, teatro, poesia e até textos sagrados da Bíblia e do Budismo.
“Hemingway dizia que clássico é aquele livro que todo mundo respeita, mas ninguém lê. O que estamos fazendo é levar os livros aos banheiros, aproximando a literatura do homem", disse o dono da empresa, Raúl Camarero.
"E surge aí um conflito interessante: limpar o traseiro com uma bela obra e o dilema moral que isso representa”, disse.
Da Bíblia foram escolhidos trechos do Apocalipse, do Cantar dos Cantares e dos Provérbios.
Os textos sagrados budistas são O Sutra do Loto e o Livro Tibetano dos Mortos.
A intenção dos sócios da companhia era incluir também trechos do Corão, mas tiveram medo da possível reação dos islâmicos.
“Tivemos medo, sim, de provocar ira e vingança. Alguns até ameaçaram sair do projeto, se insistíssemos”, explicou o empresário.
Ouça Rádios do Mundo Todo
Tô descobrindo que existem mais bandas legais por aí do que eu imaginava.
O download é rápido e o programa é leve... 1,24 MB... só clicar em executar e ser feliz!
Obs. Obviamente algumas rádios não funcionam ou não pegam direito... mas a maioria tem qualidade ótima e excelentes músicas. Inclui rádios japonesas (hehehe).
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dia da Terra
Hoje se comemora o Dia Mundial da Terra. Esse dia foi criado em 1970 pelo Senador Americano Gaylord Nelson, que convocou o primeiro protesto contra a poluição. Desde 1990, outros países entraram na comemoração.
É dia da gente pensar : O que eu estou fazendo no meu dia-a-dia para melhorar as condições de vida do nosso planeta ?
Sei que parece meio idiota, mas acho que é importante. Por mais cichê que seja, a Terra é o nosso lar. Então, para aqueles que se interessam, algumas curiosidades:
Vc sabia que:
Vc pode ajudar mudando seus hábitos na hora do cafezinho.... O isopor demora centenas
de anos para se degradar depois de jogado no lixo. Da próxima vez que vc tomar um café,
tente não usar um copo de isopor. Improvise: use uma caneca, uma xícara, use sua
imaginação se for necessário.
Vc pode usar menos o grampeador: se cada um dos 10 milhões de funcionários de
escritório do Reino Unido utilizasse um grampo a menos por dia, seria economizadas
quase 100 toneladas de aço por ano.
Vc pode ajudar simplesmente dizendo "não"... Todos os anos mais de 50 milhões de
árvores e 75 trilhões de litros d'água são utilizados para produzir mais de 7 milhões de
toneladas de correspondências não desejadas. Desse total, mais de 40% vão para o lixo sem nem serem abertas. Da próxima vez que uma empresa
mandar algo assim para vc, ligue e diga para tirarem vc da lista.
Vc pode ajudar trabalhando menos... Um computador que fica ligado durante a noite
consome energia suficiente para imprimir até 10 mil cópias.
Vc pode ajudar tirando o carreador da tomada... Se 10% dos donos de celulares do
mundo tirassem os carregadores da tomada quando os celulares já estão carregados, o
consumo de energia economizado seria equivalente à utilizada por 60 mil residências
européias.
Então tire da tomada e comece a economizar energia.
Vc pode ajudar apagando as luzes... Apagar simplesmente as luzes que não estão
sendo utilizadas em um edifício pode reduzir o consumo de energia em 45%.
Vc pode ajudar reciclando a lata de refrigerante... Uma TV pode funcionar por 3 horas com a energia economizada com a reciclagem de apenas uma lata da
bebida.
Vc pode ajudar reciclando várias vezes... Um pedaço de papel pode ser reciclado de 4 a 6 vezes antes de
suas fibras deteriorarem. Todos os anos os norte-americanos jogam
no lixo uma quantidade de papel suficiente para cobrir a Bélgica.
Vc pode ajudar economizando energia... Não basta desligar a TV. Tire-a da tomada.
Se a televisão puder ser ligada novamente com o controle remoto, então ela não
está realmente desligada. Em uma casa média, quase 75% da eletricidade
correspondente aos aparelhos elétricos é comsumida pelos que não estão sendo usados,
mas não estão realmente desligados. Essas luzes que piscam
no vídeo ou no DVD, por exemplo, significam que o aparelho está consumindo energia,
mesmo "desligado".
Vc pode ajudar controlando o que vc come... As eructações e flatulências são
formadas por gases como CO2 e metano - os 2 gases de efeito estufa mais abundantes.
Cerca de 1/5 das emissões de metano no mindo provêm do gado. Os cientistas
desenvolveram uma vacina para ajudar as vacas a controlarem suas "poluições".
Vc pode comer menos feijão hj à noite.
Fontes: http://www.natgeo.com.br/br/vocesabia/
http://dicasdeciencias.wordpress.com/2008/04/21/22-de-abril-dia-mundial-da-terra/
É dia da gente pensar : O que eu estou fazendo no meu dia-a-dia para melhorar as condições de vida do nosso planeta ?
Sei que parece meio idiota, mas acho que é importante. Por mais cichê que seja, a Terra é o nosso lar. Então, para aqueles que se interessam, algumas curiosidades:
Vc sabia que:
Vc pode ajudar mudando seus hábitos na hora do cafezinho.... O isopor demora centenas
de anos para se degradar depois de jogado no lixo. Da próxima vez que vc tomar um café,
tente não usar um copo de isopor. Improvise: use uma caneca, uma xícara, use sua
imaginação se for necessário.
Vc pode usar menos o grampeador: se cada um dos 10 milhões de funcionários de
escritório do Reino Unido utilizasse um grampo a menos por dia, seria economizadas
quase 100 toneladas de aço por ano.
Vc pode ajudar simplesmente dizendo "não"... Todos os anos mais de 50 milhões de
árvores e 75 trilhões de litros d'água são utilizados para produzir mais de 7 milhões de
toneladas de correspondências não desejadas. Desse total, mais de 40% vão para o lixo sem nem serem abertas. Da próxima vez que uma empresa
mandar algo assim para vc, ligue e diga para tirarem vc da lista.
Vc pode ajudar trabalhando menos... Um computador que fica ligado durante a noite
consome energia suficiente para imprimir até 10 mil cópias.
Vc pode ajudar tirando o carreador da tomada... Se 10% dos donos de celulares do
mundo tirassem os carregadores da tomada quando os celulares já estão carregados, o
consumo de energia economizado seria equivalente à utilizada por 60 mil residências
européias.
Então tire da tomada e comece a economizar energia.
Vc pode ajudar apagando as luzes... Apagar simplesmente as luzes que não estão
sendo utilizadas em um edifício pode reduzir o consumo de energia em 45%.
Vc pode ajudar reciclando a lata de refrigerante... Uma TV pode funcionar por 3 horas com a energia economizada com a reciclagem de apenas uma lata da
bebida.
Vc pode ajudar reciclando várias vezes... Um pedaço de papel pode ser reciclado de 4 a 6 vezes antes de
suas fibras deteriorarem. Todos os anos os norte-americanos jogam
no lixo uma quantidade de papel suficiente para cobrir a Bélgica.
Vc pode ajudar economizando energia... Não basta desligar a TV. Tire-a da tomada.
Se a televisão puder ser ligada novamente com o controle remoto, então ela não
está realmente desligada. Em uma casa média, quase 75% da eletricidade
correspondente aos aparelhos elétricos é comsumida pelos que não estão sendo usados,
mas não estão realmente desligados. Essas luzes que piscam
no vídeo ou no DVD, por exemplo, significam que o aparelho está consumindo energia,
mesmo "desligado".
Vc pode ajudar controlando o que vc come... As eructações e flatulências são
formadas por gases como CO2 e metano - os 2 gases de efeito estufa mais abundantes.
Cerca de 1/5 das emissões de metano no mindo provêm do gado. Os cientistas
desenvolveram uma vacina para ajudar as vacas a controlarem suas "poluições".
Vc pode comer menos feijão hj à noite.
Fontes: http://www.natgeo.com.br/br/vocesabia/
http://dicasdeciencias.wordpress.com/2008/04/21/22-de-abril-dia-mundial-da-terra/
domingo, 20 de abril de 2008
Tiro ao Álvaro
*De tanto levar
Frechada do teu olhar
Meu peito até
Parece sabe o quê?
Táuba de tiro ao Álvaro
Não tem mais onde furar
Não tem mais!...
De tanto levar
Frechada do teu olhar
Meu peito até
Parece sabe o quê?
Táuba de tiro ao Álvaro
Não tem mais onde furar...
Teu olhar mata mais
Que bala de carabina
Que veneno estricnina
Que peixeira de baiano...
Teu olhar mata mais
Que atropelamento
De automóvel
Mata mais
Que bala de revólver...
De tanto levar
Frechada do teu olhar
Meu peito até
Parece sabe o quê?
Táuba de tiro ao Álvaro
Não tem mais onde furar
Não tem mais!...
De tanto levar
Frechada do teu olhar
Meu peito até
Parece sabe o quê?
Táuba de tiro ao Álvaro
Não tem mais onde furar...
Teu olhar mata mais
Que bala de carabina
Que veneno estricnina
Que peixeira de baiano...
Teu olhar mata mais
Que atropelamento
De automóvel
Mata mais
Que bala de revólver...
De tanto levar
Frechada do teu olhar
Meu peito até
Parece sabe o quê?
Táuba de tiro ao Álvaro
Não tem mais onde furar...
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Super-homem também é multado
Leis de trânsito brasileiras também valem para os Kriptonianos, diz lombada eletrônica.
Clique aqui pra ver a multa
O Superman, conhecido também como Clark Kent quando está de óculos foi flagrado empurrando seu OMEGA na Av. Presidente Kennedy, a 68 km/h... A velocidade máxima permitida na ocasião era de 60 km/h. O Sr. Kent recorreu à multa, alegando que não estava acima da velocidade, visto que era uma subida e que um carro pesa cerca de uma tonelada...
Clique aqui pra ver a multa
Clique aqui pra ver a multa
O Superman, conhecido também como Clark Kent quando está de óculos foi flagrado empurrando seu OMEGA na Av. Presidente Kennedy, a 68 km/h... A velocidade máxima permitida na ocasião era de 60 km/h. O Sr. Kent recorreu à multa, alegando que não estava acima da velocidade, visto que era uma subida e que um carro pesa cerca de uma tonelada...
Clique aqui pra ver a multa
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Código de Barras
0008887779995566544kjkjkuiuJHHSAJSKJUJUNAOUMAISSERÁMESMOQUEALGUÉMVAILERISSO,SEAPESSOAREALMETEPERDERSEUTEMPOVAIDESCOBRIRDUASGRANDESVERDADES:UMAÉQUEOITACHIVAIMORRERNOANIMEDONSHIPPUDENEOUTRAÉQUEUESTOUGUARDANDOUMSEGREDOAINDABEMSECRETO656859ASJAISUAIjuai\auhgyastyasaysty.
...
Gostaria de poder ser sincero com você, no entanto algo me domina e já não falo por mim mesmo. Sou um hospedeiro. Levaram minha alma e esqueceram meu corpo.
Agonizo-me numa dor que corroe até meu sangue. Pouco a pouco pareço estar desintegrando-me, sumindo de um mundo que não me adaptei, ou melhor, de um mundo que não se adaptou a mim. Agora já não importa lamentações, o passado é como uma pedra para nós; duro e imutável.
É certo que a vida deu-me chances. Esperdício. Talvez não fossem fazer efeito mesmo, talvez errado fosse o mundo que me acolheu. Talvez não, quem sabe?Deus?Não nem mesmo eu ou qualquer outro conseguirá compreender.
Quando mais o tempo passou e ainda passa mais me vejo dominado. Os olhos já não me pertencem, são dele. Cada dia é como se eu estivesse sendo amassado por algo tão forte que me foge o ar. Culpa. Essa é a força que me destrói. No entanto ela faz da pior forma, faz pouco a pouco de modo que sabe como resisto. Insiste. Não sei se agüento mais, sei apenas que ainda tenho coragem para contar-te até onde posso tudo que sei.
O poder nasceu quando ainda éramos jovens. Eu nem pensava em ser gente. Não imaginei que amar fosse assim. Repudio. Desejo. A vida pouco a pouco foi nos moldando. De matéria bruta passei carne e dela passei á alma. O tempo havia de ter parado, mas não parou. Pelo contrario, deu-nos o que precisava,deu-nos uma mãe.
O calor humano é necessário para qualquer um. Ele que dá a primeira energia para que o corpo acorde. Tive esse calor da mais pura alma que brotou neste misero mundo. Mãe. Com certeza foi a única que me amou, sempre me olhou como pérola e acarinhava-me como se eu nunca mais fosse existir.Quem dera fosse assim.Existo.Tudo se foi...ela se foi e a vida se vai pouco a pouco.
Penso se ela ainda estivesse aqui... Seria diferente?Nós seriamos o que somos?Ou nada mudaria?... Se todas as perguntas tivessem respostas não caberia a humanidade viver, caberia apenas escutar. Se foram invernos, outonos, verões e primaveras agonizantes depois que ela se foi. O Sol clama por sua volta e a Lua chora por sua perda... E eu a procuro nas mais belas lembranças onde o mórbido ainda não corroeu, onde ainda há forças para continuar.
Sabe, eu nunca pensei que tudo tivesse um fim. Fomos ingênuos. Fui tolo. Às vezes percebo que não há inicio... há apenas o fim.O começo de tudo é o final de um outro.É dor.É angustia.Solidão.
O quadro dela na parede foi retirado quando eu ainda nem sabia o que era uma mãe. Olhava-a com os olhos presos na infância, tudo era como bolo de chocolate. Sei apenas que a retiraram de minha vida sem ao menos me explicar o porque...
Agonizo-me numa dor que corroe até meu sangue. Pouco a pouco pareço estar desintegrando-me, sumindo de um mundo que não me adaptei, ou melhor, de um mundo que não se adaptou a mim. Agora já não importa lamentações, o passado é como uma pedra para nós; duro e imutável.
É certo que a vida deu-me chances. Esperdício. Talvez não fossem fazer efeito mesmo, talvez errado fosse o mundo que me acolheu. Talvez não, quem sabe?Deus?Não nem mesmo eu ou qualquer outro conseguirá compreender.
Quando mais o tempo passou e ainda passa mais me vejo dominado. Os olhos já não me pertencem, são dele. Cada dia é como se eu estivesse sendo amassado por algo tão forte que me foge o ar. Culpa. Essa é a força que me destrói. No entanto ela faz da pior forma, faz pouco a pouco de modo que sabe como resisto. Insiste. Não sei se agüento mais, sei apenas que ainda tenho coragem para contar-te até onde posso tudo que sei.
O poder nasceu quando ainda éramos jovens. Eu nem pensava em ser gente. Não imaginei que amar fosse assim. Repudio. Desejo. A vida pouco a pouco foi nos moldando. De matéria bruta passei carne e dela passei á alma. O tempo havia de ter parado, mas não parou. Pelo contrario, deu-nos o que precisava,deu-nos uma mãe.
O calor humano é necessário para qualquer um. Ele que dá a primeira energia para que o corpo acorde. Tive esse calor da mais pura alma que brotou neste misero mundo. Mãe. Com certeza foi a única que me amou, sempre me olhou como pérola e acarinhava-me como se eu nunca mais fosse existir.Quem dera fosse assim.Existo.Tudo se foi...ela se foi e a vida se vai pouco a pouco.
Penso se ela ainda estivesse aqui... Seria diferente?Nós seriamos o que somos?Ou nada mudaria?... Se todas as perguntas tivessem respostas não caberia a humanidade viver, caberia apenas escutar. Se foram invernos, outonos, verões e primaveras agonizantes depois que ela se foi. O Sol clama por sua volta e a Lua chora por sua perda... E eu a procuro nas mais belas lembranças onde o mórbido ainda não corroeu, onde ainda há forças para continuar.
Sabe, eu nunca pensei que tudo tivesse um fim. Fomos ingênuos. Fui tolo. Às vezes percebo que não há inicio... há apenas o fim.O começo de tudo é o final de um outro.É dor.É angustia.Solidão.
O quadro dela na parede foi retirado quando eu ainda nem sabia o que era uma mãe. Olhava-a com os olhos presos na infância, tudo era como bolo de chocolate. Sei apenas que a retiraram de minha vida sem ao menos me explicar o porque...
Loucuras no elevador...
1) Quando houver só uma pessoa no elevador, de um tapinha no ombro dela e finja que não foi você.
2) Aperte os botões do elevador e finja que eles dão choque. Sorria e faça novo.
3) Se ofereça para apertar os botões para os outros, mas aperte os botões errados.
4) Segure a porta e diga que está esperando por um amigo. Depois de um tempo, deixe a porta fechar e diga: "Olá Zé. Como vai você?"
5) Deixe cair sua caneta e espere até alguém se oferecer para pega-lá, então grite: "Ei, é minha!"
6) Traga uma câmera e tire fotos de todos no elevador.
7) Traga uma mesa para dentro do elevador e quando alguém entrar, pergunte se marcaram hora.
8) Leve um Banco Imobiliário e pergunte para as pessoas se elas querem jogar.
9) Deixe uma caixa no canto e quando alguém entrar pergunte se elas ouviram um tique-taque.
10) Finja ser uma aeromoça e revise os procedimentos de emergência com os passageiros.
11) Pergunte: "Você sentiu isso?"
12) Fique bem perto de alguém, fungando em seu cangote de vez em quando.
13) Quando a porta se fechar, fale: "Tudo bem. Não entrem em pânico. Ela abrirá novamente".
14) Mate moscas que não existem.
15) Diga às pessoas que você pode ver sua aura.
16) Grite: "Abraço grupal", então force as pessoas a se juntarem.
17) Faça caretas dolorosamente enquanto bate na sua testa e murmure: "Calem a boca, todos vocês, calem a boca!".
18) Abra sua pasta ou bolsa e enquanto olha dentro dela pergunte: "Tem ar suficiente aí dentro?"
19) Fique quieto e parado no canto do elevador, encarando a parede.
20) Encare outro passageiro por um tempo, e grite com horror: "Você é um deles!" e recue devagar.
21) Coloque uma marionete na mão e use-a para falar com os outros.
22) Escute as paredes do elevador com seu estetoscópio.
23) Faça barulhos de explosão quando alguém apertar um botão.
24) Encare outro passageiro por um tempo e fale: "Estou usando meias novas".
25) Desenhe um pequeno quadrado no chão com giz e diga para os outros: "Este é o meu espaço".
Retirado do blog do JEREMY ALBINO
terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Viva a Natália!!!!!!!!
Gente, hj é aniversário da Silveira! E apesar de ela quase nunca visitar o blog (tbem, com duas faculdades ela merece um desconto), acho q os parabéns são palavra de ordem.
Então:
Parabéns pra você
Nessa data querida,
Muitas felicidades,
Muitos anos de vida!
Êhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!
Viva a Natália!
É big,
É big,
É big, é big, é big!
É hora,
É hora,
É hora, é hora, é hora!
Rá! Tim! Bum!
Natália! Natália!
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Morangomanos
Estive há muito desenvolvendo essa teoria que começei a criá-la a partir da aula de segunda-feira de Filosofia.
O Titúlo é: Morangomanos: a Nova maneira de sermos o que é preciso.´
É o seguinte: Nos tempos remotos os morangos eram frutas bem minuscúlas, verdes e de gosto horrivél.Nenhum animal queria saber de morangos.
Assim, pensaram os Morangos: é preciso mudar! Temos que nos disseminar e para isso teremos de ser um novos morangos.
Os Morangos então forçaram uma evolução incompreensível, incrivelmente espetacular se tornando de maior tamanho, de cor mais atraente, e como se não bastasse mudou por fora e por dentro também, ficando com um gosto doce, sublime, calhiente e sensacional.Assim, os Morangos viraram alvo de todos, disseminaram-se pelo mundo e hoje são o que são.
E tal qual como os Morangos somos nós.Há muitos de nós que ainda estão verdes, sem gosto, um típico "trem ruim" mesmo.Então o mundo dos outros, no caso os animais que nos cercam nos obrigam a mudar frente ao que eles querem.Nós, como temos a missão precípua de disseminarmos pelo mundo temos que nos curvar a eles.
E é nesse momento que forçamos uma nova aparência exterior e interior, com o único objetivo de sermos degustados e degustantes.
Enfim: temos que nos moranguizarmos.
OBS:Há algo interessante >> O Morango teve de mudar não só por dentro como por fora também, logo a recipróca também nos é válida: Não adianta ter só conteúdo, é preciso ter forma também para que sejamos degustados.Afinal, "Um morango doce porém feio não faz cobertura de torta, ´no máximo vira um recheinho que que é abafado por aqueles de maior saborosidade".
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O Titúlo é: Morangomanos: a Nova maneira de sermos o que é preciso.´
É o seguinte: Nos tempos remotos os morangos eram frutas bem minuscúlas, verdes e de gosto horrivél.Nenhum animal queria saber de morangos.
Assim, pensaram os Morangos: é preciso mudar! Temos que nos disseminar e para isso teremos de ser um novos morangos.
Os Morangos então forçaram uma evolução incompreensível, incrivelmente espetacular se tornando de maior tamanho, de cor mais atraente, e como se não bastasse mudou por fora e por dentro também, ficando com um gosto doce, sublime, calhiente e sensacional.Assim, os Morangos viraram alvo de todos, disseminaram-se pelo mundo e hoje são o que são.
E tal qual como os Morangos somos nós.Há muitos de nós que ainda estão verdes, sem gosto, um típico "trem ruim" mesmo.Então o mundo dos outros, no caso os animais que nos cercam nos obrigam a mudar frente ao que eles querem.Nós, como temos a missão precípua de disseminarmos pelo mundo temos que nos curvar a eles.
E é nesse momento que forçamos uma nova aparência exterior e interior, com o único objetivo de sermos degustados e degustantes.
Enfim: temos que nos moranguizarmos.
OBS:Há algo interessante >> O Morango teve de mudar não só por dentro como por fora também, logo a recipróca também nos é válida: Não adianta ter só conteúdo, é preciso ter forma também para que sejamos degustados.Afinal, "Um morango doce porém feio não faz cobertura de torta, ´no máximo vira um recheinho que que é abafado por aqueles de maior saborosidade".
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segunda-feira, 7 de abril de 2008
Lidismus Dantosiânus
O Novo Testamento segundo o Lidismus Dantosiânus
Para grande surpresa de seu marido, a Virgem Rá... íssa estava grávida. Felizmente, um anjo explicou para Virgem Rá... íssa que seu filho era Guilherme Cristo, Senhor do mundo, o glorioso tio-avô de Deus (e peão nas horas vagas). No dia de seu nascimento, os anjos ordenaram que os pastores seguissem o brilho da cumbriquinha para encontrá-lo. Além disso, três idiotas rinocerontes vieram trazendo valiosos presentes: garrafas de vodka e meias furadas. Passado algum tempo, sucedeu que Guilherme Cristo foi batizado, sendo submergido em estrume de porco. Então proferiu o sermão da casa da Lorena. No sermão da casa da Lorena, Guilherme Cristo ensinou: Bem-aventurados os sabrininhos, pois eles serão os loirésimos; Bem-aventurados são os lidinhos, pois deles será o Reino dos Céus. Guilherme Cristo também fez muitos milagres, como quando transformou canivete suíço em gelatina durante o casamento de um amigo; também fez um fubazento recuperar-se com uma simples palavra. Infelizmente, os governantes ficaram muito bravos com a influência de Guilherme Cristo, e então saltitaram e encaixaram e traçaram Guilherme Cristo, que apenas disse: perdoai-os, eles não sabem o que fazem. Mas algum dia ele retornará em glória e magnificência para o julgamento final, então prepare-se! Guilherme Cristo retornará. O fim está próximo.
domingo, 6 de abril de 2008
O mundo de Toonu
Charperte 5 :
Anteriormente:
[...] Neste momento ninguém passa perto pelo triste campo das jasmins roxas. Apenas ali um corpo estendido, tenebroso. Debruçado, escorrendo o sangue de um novo ser...
O vento ainda batia frio. O céu escurecia-se e os anos se passavam... [...]
#
O tempo pode ser um grande amigo como também pode ser seu maior inimigo. Nem a vida, nem a morte, nem um Humano ou Espírito consegue vencer os poderes do tempo. Ele sempre passa irreversível, único, onipotente. E o tempo passa. E o tempo passou.
Já vinte primaveras se findaram na Vila de Ruris. Aquele campo de jasmins já não mais existia. Via-se apenas um horizonte encoberto de areia onde se misturava com gramíneas renascentes. Sobre o local onde o corpo de Gorius vegetava havia apenas uma flor negra. Uma flor de pétalas cor da noite e um botão esbranquiçado em seu centro que parecia espairecer em choras a cada soar do vento.
Missery agora já era uma mulher formada. Esses vinte anos que se passaram para a bela dos cachos de mel havia lhe amadurecido bastante.
No entanto sua felicidade eterna, na qual chegou a fazer coisas diabólicas para conseguir, acabara-se como as chuvas se acabam em Setembro. Há mais de dez anos Missery não mais tinha Blew em sua vida. Ela vivia apenas com uma de suas filhas Aidil em uma humilde casa de areia no vilarejo de Pamne, a oeste de Ruris,
Missery e Blew tiveram duas filhas; Aidil e Anerol. Aidil era a filha mais velha, tinha já seus dezessete anos. Anerol por sua vez era mais nova apenas um ano. Esta por sua vez era uma moça de cabelos cacheados e ruivos, um olhar bem negro e de um temperamento viril.Era uma garota de poucas palavras.A sua força estava no olhar que muita das vezes traduzia por completo o seus pensamentos, seu estado de ser ou mesmo seus desejos e agonias.
Aidil era totalmente ao contrário. Inspirava um puro desejo de ser sempre alguém com quem se pudesse contar. Era de madeixas curtas, lisas cor do céu. Trazia consigo um estranho dom de perceber o imperceptível e fazia disto seu grande desespero.
Anerol fugira de casa ainda com seus quinze anos.Fugira em busca de uma liberdade que tanto desejava, mas que nos seus profundos sentimentos nunca a quisera realmente.Era apenas mais uma de suas “provas” de caráter do qual iria se arrepender...
Anteriormente:
[...] Neste momento ninguém passa perto pelo triste campo das jasmins roxas. Apenas ali um corpo estendido, tenebroso. Debruçado, escorrendo o sangue de um novo ser...
O vento ainda batia frio. O céu escurecia-se e os anos se passavam... [...]
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O tempo pode ser um grande amigo como também pode ser seu maior inimigo. Nem a vida, nem a morte, nem um Humano ou Espírito consegue vencer os poderes do tempo. Ele sempre passa irreversível, único, onipotente. E o tempo passa. E o tempo passou.
Já vinte primaveras se findaram na Vila de Ruris. Aquele campo de jasmins já não mais existia. Via-se apenas um horizonte encoberto de areia onde se misturava com gramíneas renascentes. Sobre o local onde o corpo de Gorius vegetava havia apenas uma flor negra. Uma flor de pétalas cor da noite e um botão esbranquiçado em seu centro que parecia espairecer em choras a cada soar do vento.
Missery agora já era uma mulher formada. Esses vinte anos que se passaram para a bela dos cachos de mel havia lhe amadurecido bastante.
No entanto sua felicidade eterna, na qual chegou a fazer coisas diabólicas para conseguir, acabara-se como as chuvas se acabam em Setembro. Há mais de dez anos Missery não mais tinha Blew em sua vida. Ela vivia apenas com uma de suas filhas Aidil em uma humilde casa de areia no vilarejo de Pamne, a oeste de Ruris,
Missery e Blew tiveram duas filhas; Aidil e Anerol. Aidil era a filha mais velha, tinha já seus dezessete anos. Anerol por sua vez era mais nova apenas um ano. Esta por sua vez era uma moça de cabelos cacheados e ruivos, um olhar bem negro e de um temperamento viril.Era uma garota de poucas palavras.A sua força estava no olhar que muita das vezes traduzia por completo o seus pensamentos, seu estado de ser ou mesmo seus desejos e agonias.
Aidil era totalmente ao contrário. Inspirava um puro desejo de ser sempre alguém com quem se pudesse contar. Era de madeixas curtas, lisas cor do céu. Trazia consigo um estranho dom de perceber o imperceptível e fazia disto seu grande desespero.
Anerol fugira de casa ainda com seus quinze anos.Fugira em busca de uma liberdade que tanto desejava, mas que nos seus profundos sentimentos nunca a quisera realmente.Era apenas mais uma de suas “provas” de caráter do qual iria se arrepender...
Digressões de uma vida falída
Prólogo:
"Eu voltei!
Agora prá ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas
Que eu deixei
Eu voltei!...
Onde andei!
Não deu para ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei!
Pr'as coisas que eu deixei
Eu voltei!..." [...]
A muito que sei que eu estou afastado no brog.
To devendo um monte de coisas aqui!
Mas entendam, eu estavam numa crise peremptória de existencialismo selvagem.Lutei contra meu eu inóspito que tentava me trasformar numa marionete do destino.
Efim, sai ferido, sangrado e até maltrapilho, no entanto sai daquele eu e aqui estou novamente!
Sim eu voltei.
Resolvi mudar minha metodologia de publicação, vou publicar Toonu até onde escrevi mesmo que isso pareça sem nexo.!
"Eu voltei!
Agora prá ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas
Que eu deixei
Eu voltei!...
Onde andei!
Não deu para ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei!
Pr'as coisas que eu deixei
Eu voltei!..." [...]
A muito que sei que eu estou afastado no brog.
To devendo um monte de coisas aqui!
Mas entendam, eu estavam numa crise peremptória de existencialismo selvagem.Lutei contra meu eu inóspito que tentava me trasformar numa marionete do destino.
Efim, sai ferido, sangrado e até maltrapilho, no entanto sai daquele eu e aqui estou novamente!
Sim eu voltei.
Resolvi mudar minha metodologia de publicação, vou publicar Toonu até onde escrevi mesmo que isso pareça sem nexo.!
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Convite
Teatro no Domingo!
Comédia com tempero
Grupo paulista Comida de Astros leva ao palco a peça banquete, um mix de música e gastronomia num cenário divertido
Margareth Gomes
Um banquete em que o prato principal é a paródia. À mesa (palco) desfilam iguarias de humor com o tempero de explorar com graça linguagens cênicas como o rádio-teatro, a TV, a música, a pop art, a arte culinária, pílulas do cotidiano. Eis o recheio do espetáculo O Banquete, a ser apresentado hoje (21 horas), amanhã (21 horas), e, no domingo (20 horas), no Teatro Goiânia, pelo grupo paulista Comida dos Astros. A direção é da atriz Graziella Moretto, que conduz em cena a dupla de atores-humoristas Rony Cácio, 36 anos, e Gil Côrtes, 31 anos.
Sucesso de público com 1 milhão de espectadores, a peça está em cartaz nos teatros do País há dez anos. A Voz do Pernil é um dos quadros que chamam a atenção, expôs em entrevista ao POPULAR o ator Rony Cácio. Ele destaca que o Comida dos Astros reúne num cenário lúdico diálogos e música e tem a essência do improviso, de uma sinergia entre os atores e o público, em que os pockets se ligam de tal forma que parece que foram criados naquele momento. Não é para menos que o Comida dos Astros é sucesso de acessos no Youtube e marcou presença em programas de televisão. Em 2006, o Comida dos Astros foi premiado no Festival Janeiro de Comédia, realizado em São José do Rio Preto, em que reuniram-se grupos de comediantes de todo o Brasil.
“Fazer as pessoas rirem é um presente. É um show democrático e participativo”, diz Rony Cácio, natural de Negras (PE), formado em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia e radicado em São Paulo. Ele aposta na estética da “gastropofagia”, em que não há censura aos assuntos, com música, religião, política, celebridades, artes plásticas, atualidades. Com o detalhe de uma paródia refinada.
“O ator é uma fazedor de ilusões, alguém que fala de gente para gente. É preciso ter muita sensibilidade para puxar tanto os sentimentos bons quanto os ruins. É preciso ser generoso, humanista e altruísta”, define.
Chef de sucesso
Por que fermentar comida, música e palco? A resposta é rápida: por morar em São Paulo, considerada uma capital gastronômica. “E a história da humanidade está ligada umbilicalmente com a comida, que é arte, cultura. Por meio do paladar, os povos sempre se comunicaram, com suas cores, sabores,” explica o chef-ator Rony Cácio, que revela ser um ótimo goumert e adorar presentear amigos com pratos que são sua especialidade, como lasanha de peru, farofa de cuscuz e ambrosia. “Tenho muitos livros de receitas em casa. Gosto de criar pratos. Sempre que vou a alguma cidade, visito o mercado, pois tenho um grande curiosidade gastronômica,” confessa.
A mesma curiosidade se estende à música. Em um dos quadros da peça, o grupo brinca com artistas. A Cozinha Popular Brasileira traz jogos de memória com vários cantores: Farinha Bethânia, Elis Tangerina, Caetano Meloso, Roberto Cravos, Zeca Pragordinho. E a Cozinha Popular Internacional faz paródias com nomes por eles chamados de Picles Floyd, Ovos Presley, Magronna, Mercedez Sopa, Churrasqueen, dentre outros.
Rony Cácio se considera um ator versátil. Avesso a rótulos, ele não receia patrulhamento ao transitar por diferentes linguagens: teatro, cinema, televisão, propaganda. Ficou conhecido pelo grande público ao atuar na novela Malhação, na série Carandiru-Outras Histórias e na minissérie Amazônia, na Globo. Esta semana, Rony Cácio estreou um novo personagem no humorístico Casos e Acasos. Ele lembra que é da geração de atores ecléticos como Wagner Moura, Lázaro Ramos, com os quais dividiu os palcos em Salvador. Para ele, o ator não pode limitar seu espaço a um único veículo.
A história do Comida dos Astros começou de forma despretensiosa num bar-restaurante na Vila Madalena, em São Paulo, tendo como parceiro inicial o ator Fernando, depois o humorista Luiz até afinar-se numa juntar-se ao atual companheiro de cena, o cantor, humorista e ator Gil Côrtes. Entre os projetos para breve está a adaptação de Romeu e Rulieta, em versão gastronômica, para abordar com o riso a temática da ditadura da magreza, a partir de duas famílias rivais: uma baiana e outra paulista. Também aguarda a liberação de recursos via Lei Rouanet para a produção da peça infantil Merenda Musical, que deve estrear no segundo semestre de 2008.
TEATRO
¤ O Banquete, com o grupo Comida dos Astros
¤ Data: Hoje (21 horas), amanhã (21 horas) e domingo (20 horas)
¤ Local: Teatro Goiânia (Av. Tocantins c/ Av. Anhanguera.
Telefones: 3201-4684 e 3201-4685)
¤ Ingressos: Hoje 40 reais (inteira) e 20 reais (estudantes, idosos e assinantes do POPULAR com acompanhante). Sábado e domingo 50 reais (inteira) e 25 reais (estudantes, idosos e assinantes do POPULAR com acompanhante)
¤ Pontos de venda: Loja Compre Ingresso, Shopping Bougainville (telefone 3941-0161) e bilheteria do Teatro Goiânia
Comédia com tempero
Grupo paulista Comida de Astros leva ao palco a peça banquete, um mix de música e gastronomia num cenário divertido
Margareth Gomes
Um banquete em que o prato principal é a paródia. À mesa (palco) desfilam iguarias de humor com o tempero de explorar com graça linguagens cênicas como o rádio-teatro, a TV, a música, a pop art, a arte culinária, pílulas do cotidiano. Eis o recheio do espetáculo O Banquete, a ser apresentado hoje (21 horas), amanhã (21 horas), e, no domingo (20 horas), no Teatro Goiânia, pelo grupo paulista Comida dos Astros. A direção é da atriz Graziella Moretto, que conduz em cena a dupla de atores-humoristas Rony Cácio, 36 anos, e Gil Côrtes, 31 anos.
Sucesso de público com 1 milhão de espectadores, a peça está em cartaz nos teatros do País há dez anos. A Voz do Pernil é um dos quadros que chamam a atenção, expôs em entrevista ao POPULAR o ator Rony Cácio. Ele destaca que o Comida dos Astros reúne num cenário lúdico diálogos e música e tem a essência do improviso, de uma sinergia entre os atores e o público, em que os pockets se ligam de tal forma que parece que foram criados naquele momento. Não é para menos que o Comida dos Astros é sucesso de acessos no Youtube e marcou presença em programas de televisão. Em 2006, o Comida dos Astros foi premiado no Festival Janeiro de Comédia, realizado em São José do Rio Preto, em que reuniram-se grupos de comediantes de todo o Brasil.
“Fazer as pessoas rirem é um presente. É um show democrático e participativo”, diz Rony Cácio, natural de Negras (PE), formado em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia e radicado em São Paulo. Ele aposta na estética da “gastropofagia”, em que não há censura aos assuntos, com música, religião, política, celebridades, artes plásticas, atualidades. Com o detalhe de uma paródia refinada.
“O ator é uma fazedor de ilusões, alguém que fala de gente para gente. É preciso ter muita sensibilidade para puxar tanto os sentimentos bons quanto os ruins. É preciso ser generoso, humanista e altruísta”, define.
Chef de sucesso
Por que fermentar comida, música e palco? A resposta é rápida: por morar em São Paulo, considerada uma capital gastronômica. “E a história da humanidade está ligada umbilicalmente com a comida, que é arte, cultura. Por meio do paladar, os povos sempre se comunicaram, com suas cores, sabores,” explica o chef-ator Rony Cácio, que revela ser um ótimo goumert e adorar presentear amigos com pratos que são sua especialidade, como lasanha de peru, farofa de cuscuz e ambrosia. “Tenho muitos livros de receitas em casa. Gosto de criar pratos. Sempre que vou a alguma cidade, visito o mercado, pois tenho um grande curiosidade gastronômica,” confessa.
A mesma curiosidade se estende à música. Em um dos quadros da peça, o grupo brinca com artistas. A Cozinha Popular Brasileira traz jogos de memória com vários cantores: Farinha Bethânia, Elis Tangerina, Caetano Meloso, Roberto Cravos, Zeca Pragordinho. E a Cozinha Popular Internacional faz paródias com nomes por eles chamados de Picles Floyd, Ovos Presley, Magronna, Mercedez Sopa, Churrasqueen, dentre outros.
Rony Cácio se considera um ator versátil. Avesso a rótulos, ele não receia patrulhamento ao transitar por diferentes linguagens: teatro, cinema, televisão, propaganda. Ficou conhecido pelo grande público ao atuar na novela Malhação, na série Carandiru-Outras Histórias e na minissérie Amazônia, na Globo. Esta semana, Rony Cácio estreou um novo personagem no humorístico Casos e Acasos. Ele lembra que é da geração de atores ecléticos como Wagner Moura, Lázaro Ramos, com os quais dividiu os palcos em Salvador. Para ele, o ator não pode limitar seu espaço a um único veículo.
A história do Comida dos Astros começou de forma despretensiosa num bar-restaurante na Vila Madalena, em São Paulo, tendo como parceiro inicial o ator Fernando, depois o humorista Luiz até afinar-se numa juntar-se ao atual companheiro de cena, o cantor, humorista e ator Gil Côrtes. Entre os projetos para breve está a adaptação de Romeu e Rulieta, em versão gastronômica, para abordar com o riso a temática da ditadura da magreza, a partir de duas famílias rivais: uma baiana e outra paulista. Também aguarda a liberação de recursos via Lei Rouanet para a produção da peça infantil Merenda Musical, que deve estrear no segundo semestre de 2008.
TEATRO
¤ O Banquete, com o grupo Comida dos Astros
¤ Data: Hoje (21 horas), amanhã (21 horas) e domingo (20 horas)
¤ Local: Teatro Goiânia (Av. Tocantins c/ Av. Anhanguera.
Telefones: 3201-4684 e 3201-4685)
¤ Ingressos: Hoje 40 reais (inteira) e 20 reais (estudantes, idosos e assinantes do POPULAR com acompanhante). Sábado e domingo 50 reais (inteira) e 25 reais (estudantes, idosos e assinantes do POPULAR com acompanhante)
¤ Pontos de venda: Loja Compre Ingresso, Shopping Bougainville (telefone 3941-0161) e bilheteria do Teatro Goiânia
quarta-feira, 2 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
Nota
Você deve ter percebido o Idiotagens ficou sem nova postagem do dia 25 ao dia 31 de março.
Aproveito então para informar o que ocorreu:
Na última terça-feira, em plena noite do dia 25, os organizadores do blog e convidados foram raptados por E.T.'s do planeta X.
Os grandes seres de Nibiru se mostraram amigáveis e fizeram alguns testes com nossas mentes, mas nada além disso.
Conversamos até tarde, jogamos truco, dividimos algumas coca-colas e aprendemos técnicas de flutuação...
Sabemos agora os segredos que se revelarão aos demais seres (entenda-se 'não idiotas') apenas em 2012.
Após a semana de folga, as postagens estão de volta.
Atenciosamente,
Idiotagens Corporation
Dia da Mentira
Tá com preguiça de pesquisar no Google?
O Idiotagens faz por vc!
\o/
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia da Mentira ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente...
Exclusivamente hoje, em comemoração ao dia, a Desciclopédia é Pudimpédia... Não deixe de conferir:
http://desciclo.pedia.ws/wiki/P%C3%A1gina_principal
___________________________
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_mentira#Pe.C3.A7as_do_Dia_da_Mentira_que_ficaram_famosas
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Desnot%c3%adcias:Pudim.com.br_compra_a_Desciclop%c3%a9dia
O Idiotagens faz por vc!
\o/
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia da Mentira ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente...
Exclusivamente hoje, em comemoração ao dia, a Desciclopédia é Pudimpédia... Não deixe de conferir:
http://desciclo.pedia.ws/wiki/P%C3%A1gina_principal
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Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_mentira#Pe.C3.A7as_do_Dia_da_Mentira_que_ficaram_famosas
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Desnot%c3%adcias:Pudim.com.br_compra_a_Desciclop%c3%a9dia
MTV lança campanha pela indignação
A MTV lançou ontem em sua programação a "MTV Pública", sua mais nova campanha de "conscientização social". O foco da campanha, que também funciona como peça de marketing da emissora, serão eleições e sustentabilidade, informa a coluna Outro Canal, de Daniel Castro, na Folha desta terça-feira (1º).
O conteúdo completo da coluna é exclusivo para assinantes UOL e Folha.
Segundo a coluna, o objetivo da campanha é "Chinchar" o jovem para que ele fique indignado, nas palavras de Zico Goes, diretor de programação do canal. Segundo Goes, a "MTV Pública" é uma evolução de campanhas como a tradicional anti-Aids e a "Ovos e Tomates", de 2006, por ética na política.
"Agora, tudo o que for de conscientização social será 'MTV Pública'...
O conteúdo completo da coluna é exclusivo para assinantes UOL e Folha.
Segundo a coluna, o objetivo da campanha é "Chinchar" o jovem para que ele fique indignado, nas palavras de Zico Goes, diretor de programação do canal. Segundo Goes, a "MTV Pública" é uma evolução de campanhas como a tradicional anti-Aids e a "Ovos e Tomates", de 2006, por ética na política.
"Agora, tudo o que for de conscientização social será 'MTV Pública'...
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Fonte:
Pirulito contra cárie
É tudo o que a criançada sempre sonhou: pesquisadores americanos anunciaram na última semana a invenção de um pirulito que protege contra a cárie. Isso mesmo. Embora possa parecer contraditório, os cientistas da Universidade da Califórnia, criadores da novidade, garantem que a guloseima tem o poder de prevenir a formação do problema. Segundo eles, o efeito seria resultado da ação de uma substância extraída da planta alcaçuz. O composto agiria contra a Streptococcus mutans, a bactéria causadora da cárie. O produto, por enquanto disponível no sabor laranja, já está sendo comercializado por uma empresa de Michigan, também nos Estados Unidos, que obteve a licença da universidade para fabricar o doce.O desenvolvimento do pirulito foi coordenado pelo microbiologista Wenyuan Shi. Ele passou os últimos oito anos pesquisando compostos que potencialmente poderiam matar o germe causador da cárie, até chegar à tal substância extraída do alcaçuz. “Ela realmente tem o poder de destruir as bactérias”, garantiu o pesquisador à ISTOÉ. De acordo com Shi, nos estudos feitos até agora, ficou demonstrado que o consumo de dois pirulitos durante dez dias é suficiente para matar 80% das bactérias...________________________
Fonte:
http://www.achanoticias.com.br/noticia.kmf?noticia=7098961
Amarrando os CaRdaRços
Tá cansado do seu tênis modelo 1999!?
Aquele herdado do seu irmão... que te mata de vergonha todos os dias!?
A solução é simples...
Engane o pensamento dos outros, bobinho!
Aquele herdado do seu irmão... que te mata de vergonha todos os dias!?
A solução é simples...
Engane o pensamento dos outros, bobinho!
Aproveitando: É cadarço!!!
CA-DARRR-ÇO!
Não cardaço! ¬¬
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