CHANZÚ
Do chinês “pés atados” o Chanzú foi uma prática comum na China durante cerca de 1000 anos. Meninas, na faixa dos quatro aos sete anos, tinham os pés atados com bandagens apertadas de forma que não pudessem crescer. Com o crescimento natural, os pés comprimidos se quebravam e cicatrizavam, num círculo que só terminava na fase adulta, ficando completamente deformados.
Os “Pés de Lótus”, como eram chamados, não passavam dos 10 cm de comprimento, e eram vistos como sinal de status social e elegância.
O processo era complexo e deveria ser repetido a cada dois dias. Os pés eram untados em uma mistura de ervas e sangue de animal a fim de prevenir qualquer necrose. As unhas eram aparadas para evitar infecção. Em seguida a menina tinha os pés massageados. Bandagens eram imersas na mesma mistura de sangue e ervas. Cada um dos dedos era então quebrado e enrolado firmemente na bandagem úmida. Com a secagem, estas se contraíam e puxavam os dedos na direção do calcanhar.
A cada novo processo as bandagens eram presas mais fortes, tornando o ritual sempre doloroso.
Apesar dos cuidados, as infecções eram comuns. Necroses ocorriam constantemente acarretando na perda do dedo. Com o crescimento os problemas aumentavam. Caminhar se tornava difícil. Qualquer queda poderia causar uma fratura.
No século 17 surgiram as primeiras tentativas de abolir a prática, mas foi somente com a queda da Dinastia Qing e a proclamação da Nova República da China, em 1911, que a prática foi proibida por lei.
Hoje ela é praticamente extinta, mas muitas chinesas idosas ainda carregam suas marcas.
Os “Pés de Lótus”, como eram chamados, não passavam dos 10 cm de comprimento, e eram vistos como sinal de status social e elegância.
O processo era complexo e deveria ser repetido a cada dois dias. Os pés eram untados em uma mistura de ervas e sangue de animal a fim de prevenir qualquer necrose. As unhas eram aparadas para evitar infecção. Em seguida a menina tinha os pés massageados. Bandagens eram imersas na mesma mistura de sangue e ervas. Cada um dos dedos era então quebrado e enrolado firmemente na bandagem úmida. Com a secagem, estas se contraíam e puxavam os dedos na direção do calcanhar.
A cada novo processo as bandagens eram presas mais fortes, tornando o ritual sempre doloroso.
Apesar dos cuidados, as infecções eram comuns. Necroses ocorriam constantemente acarretando na perda do dedo. Com o crescimento os problemas aumentavam. Caminhar se tornava difícil. Qualquer queda poderia causar uma fratura.
No século 17 surgiram as primeiras tentativas de abolir a prática, mas foi somente com a queda da Dinastia Qing e a proclamação da Nova República da China, em 1911, que a prática foi proibida por lei.
Hoje ela é praticamente extinta, mas muitas chinesas idosas ainda carregam suas marcas.
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Retirado de LÁ
EU HEIN!?
Ainda prefiro que fiquem bem longe dos meus pés.
7 comentários:
Imagine você Lídia com a ponte Rio-Niteroi iria sofrer um bocado ou nao seria bem vista.
Ainda bem que você nasceu no Brasil!
hihihihihihihihi
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
hahaha
haha
raaam!
deixa a minha ponte Rio-Niterói em paz!
eu calço é 37
meu pai me dá 36
yeaaaah
bom, acredito que eu com emus pézinhos (?????) 39 não iria fazer muito sucesso por lá....
correção: eu com meus pezinhos...
pés emos?
haushaushuashuashua
pé é algo complexo,
diria que tal qual nossa parte orifícia
Cada um tem o seu, a sua maneira.
Então as mulheres chinesas tinham 2 motivos para odiarem ser chinesas... =P
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