quinta-feira, 24 de abril de 2008

Problemas com o Trono, essa pode ser a solução...





O velho hábito de ler no banheiro ganhou um componente moderno: o papel higiênico literário.
A empresa espanhola Empreendedores está lançando rolos de papel especial onde aparecem impressos clássicos da literatura mundial para que o usuário vá lendo enquanto permanecer no banheiro.
O produto, vendido só através da internet, inclui trechos de literatura clássica, teatro, poesia e até textos sagrados da Bíblia e do Budismo.
“Hemingway dizia que clássico é aquele livro que todo mundo respeita, mas ninguém lê. O que estamos fazendo é levar os livros aos banheiros, aproximando a literatura do homem", disse o dono da empresa, Raúl Camarero.
"E surge aí um conflito interessante: limpar o traseiro com uma bela obra e o dilema moral que isso representa”, disse.
Da Bíblia foram escolhidos trechos do Apocalipse, do Cantar dos Cantares e dos Provérbios.
Os textos sagrados budistas são O Sutra do Loto e o Livro Tibetano dos Mortos.
A intenção dos sócios da companhia era incluir também trechos do Corão, mas tiveram medo da possível reação dos islâmicos.
“Tivemos medo, sim, de provocar ira e vingança. Alguns até ameaçaram sair do projeto, se insistíssemos”, explicou o empresário.

5 comentários:

Sabrina disse...

Quando a gente pensa q já viu td, aparece uma coisa dessas!

Anônimo disse...

Já pensou limpar a bunda com uma obra do Shakeaspeare???


Coitado!


O.o

Prefiro a idéia do carinha lá do Eu, a Patroa e as Crianças... fazer quadrinhos no papel higiênico não ofende tanto.

Sabrina disse...

Concordo. Especialmente pq são dos clássicos q estamos falando aqui.

Fernando Dantas disse...

Eu sou a favor de quadrinhos no papel higiênico... O único problema é: com que periodicidade as historinhas seriam atualizadas no papel?

A idéia de por as obras clássicas "no papel" não é ruim, mas vários capítulos podem ser perdidos pra quem compartilha o banheiro, como eu =(.

Sabrina disse...

Acho q ninguém pensou nisso.

"Aqui não há Lei. Não há nada. Só há nós. Nós somos a Lei."