terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Furor

Publiquei como tópico (ops! a expressão “tópico” é lá do orkut, né? como me senti alienada nesse momento!) ao invés de comentário ou ao invés de e-mail pro “amiguinho” Danilo porque queria ter mais esperanças de que os visitantes do “Idiotagens” (esse blog está roubando meu tempo de “mexer” no orkut!) lessem isto, e também porque agora que sou uma colaboradora achei legal que eu colaborasse.

Pois bem...


Danilo (desculpe-me, por não ter usado um adjetivo para preceder seu nome),

Como você pode perceber nitidamente, sua tentativa de não ser colaborador do blog é em vão, uma vez que já há duas publicações suas aqui (a espontaneidade ou a ausência da mesma não vem ao caso). E não tenho problemas em admitir que apesar de prolixo você é o furor desta página relacionada à Google Corporation (nem sei se é uma corporação mesmo, só achei que ficava legal). Não sei se reparou, mas os tópicos que possuem mais comentários são os relacionados a você.

Eis alguns comentários:

- È obvio que você é alheio ao orkut, uma vez que não o conhece. Da mesma forma seria alheio a mim se não me conhecesse.

- Nossa! Não me lembrava que sugeri certa vez que possuia um TOC.

- Quanto ao trecho “'ter' um e-mail e uma conta em alguma página ou portal cujo servidor pertence ao grupo 'google' são coisas distintas”: eu solicito a distinção, uma vez que, como já me referi você entusiasma os leitores deste blog (assim penso eu).

- Pelo menos em minha opinião, você não é muito claro. Precisei usar o dicionário no mínimo 3X neste último texto. Não que eu ignorasse o significado da palavra, era só pra confirmar se o real sentido (o do dicionário) era igual ao valor que eu tinha e não menos igual ao sentido com que você parecia ter empregado.

- Acredito que não é necessário dar a outra interpretação para “relação intersubjetiva de unilateralidade”. Cheguei a conclusão de que trata-se de um paradoxo, e se isso não for verdade, ainda lhe dou a opção de aceitar a licença poética que lhe concedo (eu sei que não tenho esse poder, portanto é uma licença meramente simbólica).

Sem mais, finalizo meu não menos enfadonho e prolixo (“enfadonho e prolixo” e pleonástico, eu sei!) singelo texto.

Abraços fraternais.

Um comentário:

Lídia disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkk


muito bom!!!


PS. Importante ressaltar o uso da "competência linguística"!

"Aqui não há Lei. Não há nada. Só há nós. Nós somos a Lei."